segunda-feira, 30 de março de 2009


Os seres humanos que tenho conhecido não vêm me surpreendendo (claro que existem exceções).
É tão normal ser uma pessoa podre. Fofocas maldosas, notícias nojentas, o mundo virou um vaso sanitário de motel barato. E nó somos os cocôzinhos, mijo e gozos.
Eu amo esse mundo.
Fodam-se os leitores.

Já te apaixonaste por alguém?



Nunca.
Nenhuma vontade sexual também.

quinta-feira, 9 de outubro de 2008

Citologia

Divisão celular


___________________Intérfase______________________

A intérfase é o período anterior a divisão da célula, onde ela se prepara para se dividir, enquanto ao mesmo tempo exerce a sua função. Pode-se dividir o período de intérfase de uma célula em três partes:
G1 ..... precede a duplicação do DNA, intensa produção de proteínas e RNA.
S ........ duplicação de DNA (cromossosmos)
G2 ..... duplicação do DNA, divisão celular, produção de proteínas, carboidratos e lipídios.


A divisão da célulase ode ser por MEIOSE ou MITOSE.


_________________________MITOSE


Prófase_______
A carioteca e o nucléolo desaparecem da célula, a cromatina se condensa e torna-se visível no microscópio. Os centríolos começam a migrar para polos opostos da célula, surgem fibras áster em torno deles. Outras fibras surgem em votla dos centríolos, que se afastam, formando o fuso mitótico. Cada cromossomo possui duas cromátides irmãs, ligadas pelo centrômero. Cromossomos se espalham pelo citoplasma, já que a membrana nuclear se desintegra em vários pedaços.

Metáfase______
Cromossomos ligam-se ao fuso mitótico pelos seus centrômeros e migram para o centro da célula., formando a placa equatorial. (etapa de melhor visualização dos cromossomo)

Anásfase______
Separação das cromátides irmãs de cada cromossomo, que migram para polos opostos da célula.

Telófase______
A carioteca e o nucléolo reaparecem e se reorganizam. Começa a citocinese, que forma duas novas células.





O PROCESSO DA MITOSE GERA DUAS CÉLULAS COM O MESMO NÚMERO E TIPO DE CROMOSSOMOS DA CÉLULA ORIGINAL.







Citologia

Genética

___A duplicação do DNA___

O DNA tem como característica a capacidade de se autoduplicar. A autoduplicação do DNA também pode ser chamada de replicação. Esse processo chama-se semiconservativo, pois há a conservação da metade do material genética da molécula-mãe do DNA na molécula-filho, já que um filamento da molécula do DNA original irá servir como fita molde para a duplicação.
A autoduplicação do DNA ocorre da seguinte maneira: as pontes de hidrogênio, que liga a molécula de DNA, são quebradas por uma enzima, a DNA-polimerase. Após a separação da molécula de DNA, a enzima DNA-polimerase ligará os nucleotídeos que estão soltos no citoplasmas com os dos filamentos que se separaram, sendo com Adenina liga com Timina (e vice-versa) e Guanina liga com Citosina ( e vice-versa). Assim se formam duas novas moléculas de DNA.
___Transcrição RNA____

As pontes de H, que ligam a molécula de DNA, são quebradas pelo RNA-POLIMERASE. Nucleotídeos de RNA que estão soltos no citoplasma ligam-se com os nucleotídeos dos filamentos que se separaram , sendo que no nucleotídeo com adenina se encaixará com a uracila na fita molde. Após isso, ocorre a separação da molécula de RNA que está pronta para migra do núcleo para o citoplasma e fazer síntese protéica, levando toda a informação do DNA. No fim, ocorre novamente o pareamento da molécula de DNA, que deu origem ao RNA, reconstituindo a molécula.

____Tradução____

A tradução é passar o código de RNA, para uma sequüencia de aminoácidos da proteína. A correspondência entre o RNA e a proteína é de três, TRÊS, 3 bases nitrogenadas para codificar um aminoácido específico da proteína. Cada trinca de bases nitrogenadas no DNA ou no RNA é denominado códon. Após a transcrição, ao chegar no citoplasma, o RNAmensageiro, com as informações do DNA, é percorrido pelos ribossomos, que realizam uma leitura de seu códons e os liberam apra que haja o encaixe do RNAtransportador com seus respectivos anti-códons. (Os anti-códons do RNAt servem para capturar os aminoácidos livres no citoplasma e transportá-los até os ribossomos).



PARA CONSEGUIRMOS SINTETIZAR UMA PROTEÍNA, TEMOS AS SEGUINTES FASES:

+Uma fita molde de DNA tem a seqüencia de informações de bases AAT, TTG e etc.
+Após a transcrição do DNA, o RNAm formado terá os códons UUA, AAC e etc.
+No citoplasma, o RNAm vai se ligar aos ribossomos, formando os polirribossomos, que irão deslizar ao longo de sua molécula, fazendo uma leitura de seus códons.
+Após esta leitura, o RNAt com os anticódons AAU, UUG e etc liga-se aos códons do RNAm, ocorrendo a formação de um polipeptídeo.
+Logo em seguida, o RNAt desliga-se do RNAm e do seu polipeptídeo, indo a procura de outro aminoácido para transportar, do mesmo modo que os ribossomos continuam a deslizar sobre a fita polirribossomo, lendo seus códons e continuando a estruturar a nova molécula de proteína.

domingo, 21 de setembro de 2008

Brasileiro é sacana

não é? Estava eu procurando alguns vídeos de japonês falando em português no youtube e TODOS eram dos japinhas dizendo: puta que pariu, meu pipi é pequeno, quero dar meu cúzinhu, quero lhe chupar, que porra é essa.
Eles estavam falando isso achando que era algo bonito. Por exemplo, uma menina japonesa dizendo: "quero lhe chupar" achando que isso significava "eu sou bonita"
Muita sacanagem, e o pior é que colocam na internet esse troço. Fazer o que né? Brasileiro é tudo macaco mesmo :P.
Se diverte com tudo.

quinta-feira, 10 de julho de 2008

Sashin no Hana

Itsushika wasure rareta oji no katami no sanshin
Toko no made tanjo iwai no shimazake ni motarete
Hokori wo yubide nadete yurunda ito makeba
Taikutsu de tamaranakatta shima uta ga hibiita
Azayaka ni yomigaeru anata to sugoshita hibiwa
Yawarakana itoshi sade kono mune wo tsuki yaburi
Saita no wa sanshin no hana
Terebi no naname mukaino anata ga ita basho ni
Suwareba arumino madokara yuu zuki ga noboru
Kazoku wo nagame nagara nomu sake wa donna aji
Nemuri ni tsuku mae no uta wa dareno uta
Yorokobi mo kanashimi mo itsuno hika utaerunara
Kono shima no tsuchi no naka aki ni naki fuyu ni tae
Haru ni saku sanshin no hana
Kono sora mo ano umi mo nani mo katariwa shinai
Kono shima ni atatakana kaze to nari ame wo yobi
Saita no wa sanshin no hana
Aki ni naki fuyu ni tae
Haru ni saku sanshin no hana

A FLOR DE “SANSHIN”

O “sanshin” que ganhei de lembrança de meu avô
Esquecido num canto, ainda traz o sabor do saquê das festas de aniversário
Limpo a poeira com os dedos e estico as cordas frouxas pelo tempo
Para fazer soar a música da ilha que preenche minha solidão
Relembro claramente dos dias em que passei a seu lado
E da ternura tamanha que me fazia explodir o peito
Onde brotavam as flores de “sanshin”
Eu me sento no seu lugar, quase em frente à tevê
E observo a lua surgir do outro lado da janela de alumínio
Qual o sabor do saquê que tomava com minha família?
De quem era a música que eu ouvia antes de adormecer?
Se um dia eu conseguir cantar a alegria e a tristeza
Enterrada nesta ilha, chorando no outono, resistindo no inverno
Na primavera, quando brotam as florer de “sanshin”
Nem este céu, nem aquele mar parecem ter mudado
O calor do vento continua a chamar a chuva para esta ilha
Onde brotavam as flores de “sanshin”
Chorando no outono, resistindo no inverno
Na primavera, quando brotam as florer de “sanshin”
Pode parecer engraçado lendo isso, mas não foi nada agradável.
Hoje de manhã sai de casa e fui pegar ônibus para ir para a escola como sempre. Antes de passar a catraca, sentei em uns dos assentos especiais para procurar minha carteirinha de estudante. Levantei-me e passei a carterinha, mas não passei pela catraca. Quando eu estava passando a carteirinha o ônibus deu uma freiada, eu não estava segurando em nada e cai para trás. Não sei o que eu senti naquela hora, só sei que aquele tipo de tombo não era a primeira vez, pelo menos não dentro de um ônibus. Acontece que eu desci rolando as escadinhas do ônibus e como a porta já estava aberta cai no chão da rua. Bati a cabeça, fiz alguns hematomas nas pernas e um lindo galo na cabeça. Graças a alguém, a Deus, seja lá quem tenha me amparado e tenha me impedindo de ter acontecido algo pior. Sei lá, eu poderia estar paraplégica, ter quebrado o pescoço, braços, o que fosse. Imagina se a porta estivesse aberta enquanto o ônibus estivesse em movimento? Estava a reclamar esta semana de minha vida: chata, aborrecedora, queria logo as férias. É irônico isso me acontecer e com certeza calou minha boca. Ficarei um bom tempo sem reclamar depois dessa.
Daqui em diante uma coisa tenho certeza: eu e o motorista tomaremos mais cuidado.

segunda-feira, 7 de julho de 2008

aconteceram

Transporte passivo: aquele que não possui gasto energético.
Está aí uma boa solução. Eu não compreendo nada. Ah! Quero votlar a estudar sobre os bixinhos esponjosos, sm entrar muito a fundo do assunto, assim como muitos mais adiantados da minha fase atual querem voltar a estudar o transporte através da membrana plasmática.
Uma coisa que eu sempre quis ser foi uma contadora de piadas. Nunca deu certo. Tiveram épocas que me passava por boba, apenas para os outros rirem. Deu certo, mas mesmo assim, não era o suficiente. Odiava palhaços, morro de medo daquele bonecos cabeçudos daquela empresas, como o koerich ou as fantasias da turma da Mônica de São Paulo. Nunca gostei de sentar no colo do papai noel, sempre tive medo deste velho que ficava alí, cedendo seu colo quentinho para diversas criancinhas. Cadê a ingênuidade e o espírito puro? Não penso com tanta sujeira, mas nunca me senti confortável com pessoas fantasiadas, ainda mais com disfarces absurdos.
Palhaços de circo. Acho que eles têm um trabalho honesto, fazem por uma boa causa, são palhaços, fazem as pessoas rirem! Não é íncrivel? Mas eu sempre tive medo deles. Talvez algum trauma daquele palhaço do The sims, que vivia com uma cara horrorosa borrada pelo lápis de olho e a sua maquiagem nada chamativa.
Nesse último final de semana dei uma saída com a minha mãe. Fomos ao cinema, comemos MUITA pipoca, fomos à biblioteca da universidade, caminhamos pela cidade. Voltamos para casa, preparamos o almoço. Abóbora, arroz, frango com missô e ruffles! (tá certo que reuffles estragou totalmente o cardápio "saudável", mas um dia não faz mal).
Lavamos louça, arrumamos a casa, conversamos, demos gargalhadas. Nunca senti um final de semana ter passado assim, voando, mas que tivesse mais parecido com uma turnê de 80 dias pelo mundo. Acho que sou daquelas pessoas que super-valoriza a família, pessoas por perto, que realmente se importam com meu bem-estar. Adoro vê-las rindo e fazendo coisas junto comigo, mesmo que esta atividade seja extremamente chata.
Sentamos no meio da sala e abrimos alguns álbuns antigos, da época dos meus 7, 9 anos. Da época em que ela ainda não era mãe. Histórias...
Não que eu esteja dizendo que a minha mãe é velha, mas pór alguma razão, adoro escutar as lembranças de vida de gente de mais idade. Acho interessante, me prendo de curiosidade. É íncrivel, pois você nunca imaginaria aquela pessoa em tua frente tendo uma vida daquele tipo, ou passando por tais situações. Muita gente acha chato, massante. Eu gosto.

quinta-feira, 3 de julho de 2008

ponta

Pressão. Odeio pressão.
Uma vez me disseram: se todos fossem para a escola na intenção de estudar, não precisariam ter provas.
Eu penso: escola é divertida. Aprender é divertido. É estranho não? Eu gosto de estudar. Gosto de ir para a escola, assim como gosto de jogar vídeo-game, pintar, assistir filmes, ler, pular corda, o que fôr. Quanta sinceridade, parece que estou caçoando de mim mesma.
Mas a verdade é: o que estraga é a pressão. As avaliações, os testes. Nunca gostei e aposto que ninguém também nunca gostou de testes, notas avaliativas. Acho errado, mas é a única forma de ver como vai o andamento dos alunos, afinal, existem muitos que estudam para a prova e não para aprender. Falta de atenção não justifica burrice ou que não tenha entendido a matéria. Demora para resolver alguma questão também não.
É triste ter isto: tu vales 5 em matemática, 8 em história, 10 em geografia, 4 em interepretação de texto. Vai se ferrar, eu não valho números, o quê importa é que eu entenda o quê me ensinam, ou pelo menos o que tentam transmitir não é? De que adianta se na hora do teste você está nervoso e acaba lhe dando um branco, mas no dia-dia a resposta está saltando de sua boca como um cuspe rotineiro que lhe salta por tamanha empolgação.
Ah... Não são apenas nestes quesitos: quem foi melhor numa estrevista de emprego ganha. Mas isso prova que ele é melhor do que os outros? E a pessoa que estava lá, fazendo concurso público, disputando 50 vagas com mais de 300 pessoas, do nada, conseguiu recordar a resposta pois no dia anterior havia passado os olhos numa pergunta parecida, e apenas por uma questão, apenas por esta questão, conseguiu tirar a vaga de um outro. Claro que é justo, é a única forma de iniciarmos alguma coisa. Mas ao mesmo tempo continua sendo injusto.
Eu não acho que seja difícil fazer alguém gostar de aprender, de gostar de estudar. Apenas que não vejo muitas escolas se esforçando neste quesito, estão mais preocupados com que os alunos passem logo em alguma universidade importante para ganharem créditos, do que terem certeza de que ele aprendeu realmente algo alí.
Mas do que eu estou a reclamar? Quanta sorte. Isso, sorte, sorte em conseguir lembrar de uma questão por acidente, sorte por ter condições de estar numa escola, sorte em ter uma casa, sorte de ter pais, família, comida, aconchego. Sorte em estar em uma escola. Reclamo que há pessoas que têm tudo isso e muito mais, mas não valorizam nem um pouco, enquanto outras vivem sonhando em poder experimentar, nem que seja um pouquinho.
Blá blá blá. Adianta? Um dia as pessoas entendem quantas coisas boas tiveram, quantos momentos que passaram despercebidos, mas que foram os de maior valor, e as pessoas que menos dava atenção, ou até dava, eram as mais importantes.
Eu não sei o que é sofrer, nem desejo saber, e não desejo para ninguém.
Ao invés de olharmos para o lado bom dos acontecimentos, sempre estamos criticando, reclamando, sempre, sempre, como velhos pinguços que antes eram verdadeiras máquinas de gozo e hoje precisam de viagra. Comparação nojenta, mas é nojenta a forma que tapamos nossos olhos para os lados como fazem com os cavalinhos.

segunda-feira, 30 de junho de 2008

Que amor

Tantos anos e a olhe a droga de
divulgação de seu sofrimento?

Ninguém sabe o quê tu sentes, nem
têm como imaginar.

Mas mesmo assim presenteias teus
pequenos com sorrisos, enquanto nenhuma câmera consegue capturar esse momento
raro, ao menos nas tuas condições.

Não comes, não lhe dão ouvidos.
Não sabem quem tu és.

Amor de outros que não vivem no
meio de tanta desgraça são filmados o tempo todo e dizem ser um exemplo de
superação e de amor sem limites, sem nó.

Na cultura de outros, fiquem de boca
aberta e olhos inexpressíveis. Quem conhece a sua?

Sofredores do Afegãnistão. Meus olhos
apenas doem e embaçam ao pensar no que vocês sentem, infinitamente maior do que
a dor de minha visão, e seria uma comparação tão grotesca como comida com merda.

De teus braços são tirados uma parte de
teu corpo, de tua alma. Tuas crianças são raptadas e estupradas. Tua cidade é
estuprada.

Sons de bigornas caindo, de fogos de
artifícios estourando, mas nada de bonito acontecendo como
conseqüência.

Lágrimas caindo naquelas mãos sujas.
Sangue fedendo naquele rosto.

Como tu consegues continuar em
pé?

Como já tentaste se matar, mas no fim, o
mundo ao teu redor não lhe permitiu e você achou aquilo completamente
injusto?

Injusto morrer no meio de tanta
estupidez, maldade, sem ter feito nada que tivesse dado bons
resultados.

Aqueles poucos momentos felizes que
nunca mais voltaram.

Mesmo depois de toda essa violação, tu
ainda continuas em pé, com as pernas fracas, mas rastejando para outra direção.

Uma salvação.
Cadê a piedade? Onde foi
aquele sorriso acolhedor?

Nem uma morte satisfatória tu
podes ter, pois sabes que mesmo depois de virares pó, nada mudará. Não fará
diferença alguma.

Abraças o que tens na frente.
Valorizas o que ainda lhe resta, aquele pouco calor que não lhe tiraram.

Rezas na esperança de que tudo
acabe, ou pelo menos que tu e o seu precioso sejam poupados.

Enquanto isso eu choro no
sentimento de impotência. Diante de tantas coisas belas, como uma coisa tão
horrorosa pode acontecer com vocês e tudo ser abafado?

Rezo para que vocês possam receber
e dar aquele sorriso caloroso e apenas uma, uma risada. Um abraço sincero e
limpo.

O mundo te ama. Eu te amo e mando
meus sorrisos para ti.






segunda-feira, 23 de junho de 2008

Noname




Estudar, estudar, estudar. Por que? No fim, nós morremos mesmo. No fim, nem semrpe estes estudos nos garantem um emprego apra nos sustentarmos. Nem sempre estes estudos nos fazem feliz, ou cultivam alguma felicidade.

Imagine um lugar sem escolas, sem faculdades. Volte para a idade da pedra. O que eles faziam? Caçavam para sobreviver. Era só o que faziam. Transavam por puro instinto, comiam por necessidade e só. Era um ciclo apenas de prioridades verdadeiras, falando curto e grosso :P (q podre) : cagar/mijar, caçar, comer, dormir, se satisfazer. Pronto. Não era bom? Sem tantas frescurinhas, como passar horas no salão, porque todo mundo pode ficar olhando pra esse seu cabelo que mais parece um ninho de passarinho, ou se matar trabalhando apra conseguir aquela casa em copacabana. Perder o tempo que poderia apssar com os filhos viajando a trabalho. Os deixando nas escolas, com estranhos, aonde eles passam MUITO mais tempo da vida se comaprado com os poucos segundos que tu consegues olar para os olhinhus da criatura e dizer: te amo.

Mas imagine um mundo onde as pessoas vivessem grudadas, não fizessem absolutamente nada e não criassem nenhuma necessidade "inútil". Onde estaria o jeitinho de cada um? Continuaríamos burros e ignorantes, mas pelo menos lutaríamos apenas por comida e território? Ou brigariamos por poder, por maldade, por burrice, como hoje fazemos? Pensar demais faz mal?

Continuamos vivendo feito ignorantes e muitos acham que está valendo a pena, mas quando estiverem na cama já por um fio, pensará em tudo que perdeu. As coisas mais preciosas que abandonou por egoísmo ou orgulho. Estudar: é uma forma de estabelecer ordem nesse mundinho completamente individualista. Vagabundos nas ruas duplicariam óbviamente se as escolas, faculdades não existisse. Aliás, até concurso pra se tornar gari existe né? Por que eu vou ter 2º grau pra me tornar catadora de lixo? Estudo durante quase metade da minah vida rpa ficar correndo atrás de saquinhos fedorentos e me pendurar num caminhão cheio de vômito? Pelo menos não vou estar roubando ou prejudicando alguém. Pelo menos mais tarde pode conseguir algo melhor com aquele currícolo que até agora não foi apreciado devidamente.

Mas ainda sim, reclamo. Reclamo muito. Um dia desses acabei escapulindo: "preciso para de reclamar tanto", do lado de algumas colegas. Ela riram e concordaram. No fim acabei rindo feito tola e vendo que aquilo não podia ser mais sincero.

Por que eu estou estudando? Bem, alguma esperançazinha de futuro promissor eu devo ter, porque, é esta esperança que inicia meus sonhos. Sonho de poder dar condições a pessoa querida (que até hoje me atura e me ama, e sei que sempre sempre continuará ao meu lado) de viajar apra muitos lugares, ou uma casa com um jardim enorme, como ela sempre sonhou e ficou admirada com todos os tipos de flores e árvores que via por aí.

Independência, novas portas, conhecimento já formadas para me basear em algo e me preencher. São perspectivas que tenho. São poucas ainda. São muito possíveis até. Posso até quase tocá-las.

Mas o que posso fazer agora? São só planos. O que posso fazer com gosto, é continuar estudando e reclamando. Claro, todos reclamam. Todos são induzidos a reclamar, por mais que as coisas que nos chateiam sejam míseras


Olha que texto enorme saiu agora :P.

sexta-feira, 20 de junho de 2008

Yui yui

tanto faz né? sabe o que pode te alegrar?

"Iha iha iha uhaaaaa!" pulando feito retardadoª e fazendo uma dancinha qlqr, o mais esquisita possível. Se puder, com muitas pessoas. E não parem de fazer essa dancinha desgraçada até caírem na gargalhada.


Mágoas não existem para serem guardadas, e sim para nos destruírem, por isso não a tenha. Eu não as tenho, por enquanto, afinal, não vii muito ainda, ams já sei pra que elas servem.
Sinto dificuldade em fazer amizades e me estresso a toa, mas no fim acabo rindo. É bizarro, a vida é tão boa e eu ás vezes penso: "já ouviu falar sobre vida de merda? É a minha :P" vaisifude, quanta ignratidão minha. Ela não podia ser uma emrda tão legal e saudável como é.

Não preciso dizer que sou feliz para me sentir feliz. Sorriso bobo, risadas de coisa inúteis, ou sem razões. Só faltam mais amigos alegres e bobos.

Quer ser meu amiguinhu bobo alegre? Tanto faz, eu já sou uma.
Comi tanto chocolate e tô com vontade de beber água.
Vou dormir

feliz

100

anos

de

imigração

japonesa!

terça-feira, 17 de junho de 2008



amo biscoitinhos da sorte :3



quinta-feira, 12 de junho de 2008

batendo as baquetas na escrivaninha.
Olho para elas, enquanto ouço o som e sinto o tremor

cansaço, quem dera eu tivesse vontade pra organizar isso aqui.
olha q engraçado, hoje é dia dos namorados. Mas a minha falta de idéias não tem nada com isso, até porque, amanhã é sexta-feira 13 e pouca gente se liga disso e não sente absolutamente nada. Ou mesmo que perceba essa inutilidade, nada muda.


Estou sentada, jogando pedrinhas no lago. Tantas vezes que já tinha visto as pessoas fazerem isso, e aqui estou eu, fazendo o mesmo. Olhando para o pequeno objeto, frio e duro (não pense merda)agredindo a água, formando diversos círculos à sua volta, enquanto afundava-se.
Está frio, minha cabeça dói, e sinto que absolutamente nenhum pensamento se passa dentro dela. É como das várias vezes que eu via o meu ônibus passando às 6 da manhã para eu ir ao colégio. Só que eu não estava dentro do ônibus, eu simplesmente havia perdido o horário, e chegaria atrasada novamente. Mas são nesses momentos, quando algo não planejado acontecia, que eu fico olhando para o que parece, que faz sentido eu me interessar, mas eu simplesmente não vejo. Só depois de muito tempo é que volto à realidade e percebo que perdi o horário. E aqui estou eu, perdendo meu tempo olhando e jogando essas pedrinhas no lago.
Não há patos, peixes. Nem tartarugas há.
Tremo de frio, um arrepio sobe por minha nuca. Odiava ter que sentir aquilo, era agoniante. Queria voltar para casa e me soterrar no meu edredom. Não tinha nem força física e nem de vontade para levantar. Deitei na beira do lago mesmo. Me aquietei e apenas conitinuei a fitar o lago. Parado, já sem nenhuma agressão das minhas pedrinhas.



sábado, 7 de junho de 2008

acho

Ah... Mesmo que ninguém leia, posso me recordar destes sentimentos, que ninguém entenderá, mesmo que os veja.
Acho os outros idiotas, mas sou um pouco também.
O pior é que nunca percebo isso. Sempre me acho a mais certa.
Sempre me acho com o maior direito de reclamar. Depois de vomitar tantas palavras miseráveis vejo que não é todo esse drama.
Quando as pessoas vêm desabafar comigo, ouço, olho nos olhos dela.
Me mantenho distante. Não suporta ouvir tristezas, não sei como aliviar a dor.
Quando estou triste por pequenos motivos, obrigo gente a me ouvir. Obrigo-as a me darem uma palavra de consolo.
Me isolo.
Faço birra, alongo minha dor. Pelo menos assim parece que o tempo para.
E o pior de tudo: o tempo não para. Perdi meu tempo me colocando para baixo por coisinhas pequenas.
E mesmo que não fossem pequenas, ao invés de ficar sofrendo por tanto tempo: deveria lavar meu rosto e acordar.
Sinto-me triste. Quem que vai me dizer que não?
Não preciso de palavras e as vezes acho que me sinto melhor sendo consolada por animais.
Eles não podem se fazer entender pelo diálogo, mas em seu olhar
Mesmo que não seja esta a intenção deles
Me fazem rir
Me fazem ficar agradecida
Como se fossem um dos melhores consolos que já recebi.

terça-feira, 3 de junho de 2008

:

“Sempre vou estar ao seu lado, você sabe disso...”
De todos, você foi o único que entendia o meu silêncio
Obrigada... Obrigada por tudo.
Não quero me esquecer de você jamais.
Agora me sinto esmagada e esfaqueada
“Não tente disfarçar, eu te conheço muito bem viu?”
Com os olhos marejados, eu abaixei a cabeça.
Você sentou ao meu lado, com seu olhar manso murmurando, com seu sorriso de sempre.
“Eu sei que você ainda, ainda pode muito mais. Você sempre está brilhando!”
E sinto aquele seu abraço de todos os dias.
Obrigada... Obrigada...
Poucas vezes o via triste,
Muitas vezes eu não conseguia esconder uma frustração:
Nunca conseguia te confortar como você fazia comigo.
Mesmo assim você me agradecia.
“Obrigado.”
Não quero me esquecer de você jamais.
Eu te amo... Te amo...
“Todos estarão ao seu lado, não fique assim.”
Amo você...
“Sabes que sempre estarei ao seu lado não sabes?”
Não...
Não quero me esquecer de você jamais...
Meus olhos não agüentam mais o peso da água salgada, que vão escorrendo por minhas buchechas.
Sinto aquele seu abraço, escondendo meu rosto em seu peito.
“Não há porque disso tudo.”
Eu o amo...
Não quero me esquecer de você jamais...
“Um dia a gente vai voltar a se encontrar.”
Obrigada...
“Sempre vou estar ao seu lado, mesmo que não percebas.”
Eu te amo... Obrigada... Te amo...
Obrigada meu melhor amigo.
Eu te amo...

segunda-feira, 2 de junho de 2008

a cidade do sol

oiii bloguii *.* a fabifabi vai voltar a postar em vce com as próprias mãozinhas!! AUhauhUAHUhauhua~
deixo aki a minha markinha * é um duende fabi! xD pro seu blogê *-*
o único blog com duende em todo o mundo!!!!!!!
adios e boa sort :]








Relatando o fim de minha infância...
Como ela foi boa. Acho que isso vai me fazer bem, é bom poder passar os olhos no que já escrevi e comparar com o que escreveria hoje, rir de meus erros mais banais, como quando eu tinha menos que cinco anos, estava escrevendo um cartinha para a minha mãe no dia das mães. Meu S era invertido, não havia espaço no meu texto, todas as palavras eram juntas, jamais se separavam, nem por vírgulas, nem por pontos. No máximo por algum desenho, algumas flores, algumas marcas de beijinho, quando passávamo aqueles batons que vinham no mini estojinho de maquiagem, e colávamos nossos lábios naquele papel, como se aquele beijo foss saltar na buchcecha da mamãe logo que ela passasse os olhos.
Ah... Como era linda a época, brincando com giz d cera, como se aquilo fosse a cosia mais normal do mundo. Gritando para não sair de casa, para não se afastar daquela moça que brincava comigo durante os finais de semana e me colocava para dormir. Chorava para não deixar o jardim de infância, chorava, me agarrava ao portão para conseguir um tempinho a mais com aquela outras criancinhas, que passava a tarde inteira brincando, correndo pra lá e para cá. Quando eu recamava que a minha mãe chegava muito tarde para me buscar na escola, que todas as outras crianças saiam antes de mim, e eu sempre tinha que ficar no portão, a esperando. Das inúmeras vezes que a minha mãe, com aquele rosto calmo e manso, passava os olhos na minha expressão de chateação e prometia que tentaria chegar nos outros dias mais cedo.
Ela, como o prometido, começou a chegar mais cedo. Mas depois de um certo tempo, as crianças começaram a sair mais tarde, e eu ficava lá, brincando com meus coleguinhas, até a minha mãe chegar. E quando ela chegava, lhe implorava por mais 15 minutinhos par abrincar. E mais uma vez com o olhar manso e carinhoso, ela se sentava num banquinho e começava a observar eu e meus coleguinhas brincando. E lás se passavam 15, 30 ,1 hora. Dpois de uma hora, ela se levantava vagarosamente, olhava para o relógio, e me dizia que os meus quinze minutnhos já haviam se passado, e que amanhã eu voltaria para brincar mais. E no mesmo instante em que eu ia de encontro a minha mãe para ir embora, os pais das outras crianças também iam. Ela nunca reclamou, nunca praguejou por ter que ficar alí, sentada, esperando.

Quanta infatilidade, quando eu fazia certas coisas, me achando a menina mais madura do mundo. A menina que já estava pronta para ser adulta, que já sabia o que era vestibular e pensava já em se tornar cirurgiã para ganhar muito dinheiro e salvar vidas. A menina que não lembrava da morte. Esqueceu completamente. E mesmo ela estando presente em todos os momentos, ainda continuo vivendo, sem a presença de uma pessoa que poderia e tornado igualmente valiosacomo esta que sempre me olhou com o olhar manso e passou a mão em minha cabeça. Que apenas me dava um olhar de censura quando eu fazia coisas erradas, que preferia sentar no tapete da sala e me dizer que eu não deveria fazer certas coisas desrespeitosas, nunca aumentando o tom de voz.
Nas TERRÍVEIS horas em que eu ia estudar matemática, sempre, sempre, ela sentava ao meu lado, tentava me ajudar, até que eu eprdia o controle, ficava com raiva por não entender e jogava, de verdade, as cadeiras, todas elas, no chão. Chorava, batia o pé no chão. Uma birra extremamente rídicula. Ela simplesmente me olhava, pedia para eu me alcamar e fazer as contas de novo. Quando eu me recusava grosseiramente, ela me abandonava e ia para frente da televisão ou retomar algum livro que estava lendo. Alguns minutos depois, eu um pouco mais calma, me voltava a ela, pedia desculpas e retomavamos os estudos.
Até hoje, ela senta comigo e vai dar uma olhada nessa tal matéria estressante e tão fácil. Mesmo não se lembrando de certos assuntos da disciplina, ela analisa, demroa um pouquiho, eu impaciente e incompreensível a apresso, ela pede um momentinho. E consegue resolver tudo.
Quanto valor teve esse tempinho que eu tive, enquanto ela sozinha me criou, até eu poder ajudá-la nas compras de super mercado, ou a arrumar a casa. Foi uma infância maravilhosa... Está sendo... Está tendo um desfecho lindo... Para começar alguma outra fase (?) que acredito que será ainda melhor.

E aquelas cantigas de roda? As brincadeiras, amarelhinha, casinha, bola de gude, corda, elástico, pega-pega, entre outros.

SINA
Pai e mãe, ouro de mina
Coração, desejo e sina
Tudo mais, pura rotina, Jazz
Tocarei seu nome
Pra poder falar de amor
Minha princesa, art-nouveau
Da natureza
Tudo o mais , pura beleza, Jazz
A luz de um grande prazer
É irremediável neon
Quando o grito do prazer
Açoitar o ar: reveillon
O luar,
Estrela do mar, o sol e o dom
Quiçá um dia, a fúria desse front
Virá lapidar o sonho até gerar o som
Como querer caetanear
O que há de bom
O que há de bom...

quarta-feira, 21 de maio de 2008

Eu estava aqui pensando. Eu queria fazer aula de dança. O problema é que eu estou ficando só na vontade. Sem tempo para fazer qualquer coisa do tipo, já estou no taikô (vou sair daqui a pouco na verdade) e a porcaria do colégio lol provavelmente vou ter que me matar estudando mesmo. Enfim, na férias eu procuro algum lugar que dê aulas. Uma coisa que eu andei fuçando por aí no youtube, e olhe o que eu encontro? http://www.youtube.com/watch?v=OPmYbP0F4Zw O que é? Bem, é simplesmente um casamento. A diferença está num pequeuno detalhe: estão dançado a coreografia da famosa música "thriller" de Michael Jackson. Posso dizer que é bizarro, mas parece que realmente foi um casamento animador. Estava pensando em plagiar. Se eu fosse me casar, óbviamente que eu não seria só um zumbi e o próprio michael, não como a coitada da noiva ficou alí atrás. Se bem que deve ser difícil dançar com salto heim? Nem de salto ainda sei andar :P talvez eu fique descalça. Outra coisa: tocar Beatles, entre outras bandas. Músicas animadas. Acho que não gostaria de colocar músicas lentas ou valsa. Bem, talvez eu mude minhas idéias, ams por enquanto este é um sonhozinho. Ah.. já estou enjoada de escrever... mas vamos lá! O que posso dizer?
huMM,,, que cursinho você vai prestar pro vestibular? vai fazer vestibular? Pra qual universidade?
Bem, meu objetivo é entrar na universidade de onde eu moro, como já devo ter citado: único problema é que eu aidna não sei qual cursinho quero fazer. É... tenho tempo, só dois anos né? Dois anos não é tempo. é muito pouco, ainda mais porque a gente fica mais preocupada em passar de ano do que no que vai fazer pra tomar rumo na "carreira".
É estressante e divertido. Pelo menos na faculdade vou poder estudar pelo menos mais as coisas que gosto do que desgosto não? Com certeza, isso não envolverá matemática, física ou química. Química, muito improvável, mas não sinto muita atração por esta matéria.
Alguém conhece um teste vocacional? Eles não prestam. Na verdade, nem a sua opinião presta, mas pelo menos é sua, mesmo que desnorteada.

Tenho um trabalho sobre mulheres do século 20 para fazer. tá uma merda, o grupo tá empurrando de barriga e achando que já tá se esforçando o bastante.

Quando eu voltar sao blog providenciarei um novo template, em homenagem aos 100 anos da imigração japonesa. Afinal, é minha etnia né? Que bom que me orgulho disso.



Um assunto Seja lá o que fôr: CRACK

ó gódi, agora vaum denunciar esse troço... não... não... isso é tão comum, se eu falar de estupro + drogas + homicidio, não vou ser descriminada ou vão me olhar como se eu fosse um ET.

"Quem quiser usar, que use, nãof azendo mal a ninguém em sua volta".
Quem diz isso, sinto muito, mas é impossível, IMPOSSÍVEL, não fazer mal a ninguém além do usuário. Primeiro, se a pessoa tem uma família, normalmente ela sofrerá, e muito, com isso. Comprar drogas é uma forma de contribuir apra o tráfico. Bem, quando se usa crack até morrer, você ou morre por culpa do crack (e sua), ou por um tiro. Por um tiro não? Oras, então morrerás esfaqueado, seja lá o que fôr, mas serás assassinado. Por que? Porque os tiozinho que te vende a droga vão estar putos com você. Sabe por que? Não sabe?! Você vai estar devendo grana pra eles para conseguir aquelas pedrinhas vagabundas.
E outra. Quanta gente não morre por causa disso. Você tá comprando só pra você usar, e só vai fazer mal a ti. MENTIRA. Muita gente já morreu por causa desse cocô que tu cheira.

Isso é apenas uma introdução. É só o que eu penso.

sexta-feira, 16 de maio de 2008

Ah


bléu o_O




Bem, não tenho mais idéias de texto... Eu tinha que fazer com que eles durassem 1 mês certo? Bem... Vou colocar alguns pedaços de um "livro" que tive que fazer como trabalho escolar ano passado. Pelo menos vai render uns 8 posts.

O título é tosquinho, fazer o que? Criatividade não é um dos meus pontos fortes.
O tiozinho (28 anos acredito, ou 26?) é o tal ator do livro "A menina que roubava livros". Simpática a carinha dele não? Ainda lhe recomendo, esse é um bom livro. De verdade. O que o difere? Já tentou ler a sinopse dele?



Ah...

Uma breve reflexão inútil a você
Não digo que minha pessoa agrada a todos, até porque, nem todos conseguem me agradar. Na verdade, pouquíssimos conseguem.
Um cenário. Não se pode descrever algo só contando com um cenário. Um som. Não se pode descrever algo apenas por um som que ele possa reproduzir.
Um toque. Bem difícil de descrever, quase impossível de se fazer entender.
O que me basta é apenas um gesto, uma expressão fácil. Sem palavras, apenas o olhar e os batimentos cardíacos.
Quando uma descrição não faz alguém entender, usa-se outra.
Existem pessoas desprovidas da visão, do tato, da fala e audição.
Como deve ser o mundo delas? Não digo que esta seja uma extraterrestre num mundo completamente diferente ao nosso, “normal”. Mas sempre me vem à dúvida: como? Como uma pessoa que nasceu cega pode ter noção das cores? Se é que consegue ter noção alguma sobre o assunto, mas acho que isso chega a ser impossível. Triste? Há tantas coisas bonitas para serem vistas pelo mundo e toda essa beleza é desperdiçada por falta de olhos, ou por falta de atenção...
A música... Algo que o ser humano pode ter total controle, em meio de melodias calmas, excitantes, animadas, arrebentadoras. O som e a entonação da voz de alguém querido. Do filho dizendo que ama a mãe, ou o pai. O barulho do vento batendo contra as árvores, enquanto essas, balançam seus galhos como se fizesse uma faxina no céu.
O tato... Sentir um abraço, um gesto de carinho... Será que existe alguém desprovida de todos estes sentidos, mais o paladar, que esqueci de mencionar, no mundo? Como uma pessoa cega, surda-muda, sem tato, sem ter como degustar algo, conseqüentemente sem ter como cheirar um doce perfume do delicioso prato de lasanha, sem poder sentir o sabor, que minha mãe fazia de vez ou outra. Como alguém assim poderia viver? Será que viveria? Não digo do prato de lasanha de minha mãe, mas de outros milhares de pratos, salgados, doces... Em meio de tudo isso, acho que enquanto eu não perder nenhum desses abençoados “presentes” que recebi ao nascer, e continuar com saúde, e as pessoas que amo também, acho que é só o que importa. No momento.

segunda-feira, 12 de maio de 2008

Poh-

Bateu uma depressão agora...

Vazio. Poligamia existe, certo, isso não tem nada a ver com a minha tristeza, apenas uma pergutna que sei que não consiguirei responder ao menos que uma bigorna de oitenta toneladas caia em meu nariz: poligamia é a união amorosa de mais de duas pessoas. Acho que quando alguém ama outra pessoa, prefere que ela seja feliz, não importa com quem. Poligamia, ela estaria sendo feliz com você e mais otura pessoa. É justo?
Eu acho injusto. O amor é único para cada pessoa. Mas isso também vai da cultura né não?
Temos os bons maridos, com amante que vivem no oba-oba. Ou a mesma situação apra as mulheres.

Vigiador.

Antes de começar o habitual post, gostaria de agradecer a visitinha do Buh e do Let- :] Não sabem como é bom receber alguma visita. Ok, nem tanto, mas é ótimo poder comaprtilhar algo, nem que seja visualmente.
Já se perguntou: o que há com esta pessoa?
Eu diria que tenho uma amiga que está doente. Na verdade, não está. Diz ela estar apenas gostando de um moleque. Gostando? Só isso? Ela tá é doente por ela. Ou como os românticos diriam: é a doença do amor. Mas é um amor diferente. Diferente do carinho que podemos sentir pelos nossos familiares, diferente dos sentimentos que temos sobre nossos amigos. Afinal, que amigo teria vontade de agarrar e tascar um beijo nos lábios de outro? Ou em algum parente? Ok, casos a partes como incestos acontecem, mas aí já é uma outra coisa.
É engraçado. De repente muitas pessoa a minha volta resolveram começar alguma história de amor. Tão novinhos e já tiveram decepções amorosas. Sabe o que eu queria? Voltar aos meus 9 anos e ter um pouco dessa doença por um certo alguém. ou Nem aos nove, aos onze. E que essa "doença" não me distanciasse.
Mas enfim, como a pessoa se sente? Eu não sei.
Como eu não gosto de tratar assuntos que eu nem tenha algo inútil para comentar, prefiro deixar em branco e ir para o próximo.
Ah sim, coloquei um tocadorzinho de músicas. Alí estão algumas das quais sempre ouço quando estou indo e voltando do colégio.
Teve uma época em que eu fiquei afundada aos livros. Normalmente uma criança prefere brincar, jogar video-game, mecher no computador, mas dos meus 8 aos meus 11, vivi num mundinho de livros. Tá, ok, não era pra tanto, mas meu hobby, minha diversão, era ler. Depois veio o computador e os blogs. Nunca mais li.
Agora voltei a ler. Sim, não passaram tantos anos, não estou velha, na verdade, ainda estou saindo das fraudas. Se estou saindo das fraudas, devia estar desenhando com aqueles lindos giz de cera, coloridos e hipnotizadores, mas não, já sou obrigada a pensar no que vou fazer com o resto da minha vida.
Estou lendo "A menina que roubava livros". Já havia comentado. Agora estou ná página 321. O livro não só prometeu, como cumpriu. Não totalmente, até porque eu ainda não "tive" tempo para terminá-lo. Mas foi um livro que voltou a prender minha atenção, e poderia devorá-lo num domingo inteiro, se não fosse o fato de ser o dia da mães, que claro, muito mais importante.
Mais tarde falo sobre o que ele se trata. Ou nem isso, apenas dou minha opinião.
Minhas notas no boletim não foram das melhores. Aliás, acredito que tenha sido o pior boletim de toda a minha vida (tô nascendo ainda). Um 4 no boletim, e eu ainda só tô no 1º ano. É o cumulo da ignorância, falta de atenção e burrice. Tem gente que tirou 1, mas eu tô mi fudendo, tirei 4! 4 é melhor que 1? Pra mim, os dois são iguais. Abaixo da média, é tudo igual.
Vamos falar sobre coisas felizes. Não sei sobre o que falar.
Colocarei um trechinho do livro:
.Uma história
Toda a minha vida, tive medo de homens velando sobre mim.
Suponho que o primeiro a velar por mim tenha sido meu pai, mas ele sumiu antes que eu pudesse recordá-lo.
Por alguma razão, quando eu era menino, gostava de brigar. Grande parte das vezes, eu perdi. Outro menino, às vezes com sangue pingando do nariz, erguia-se acima de mim.
Muitos anos depois, precisei me esconder. Procurava não dormir porque tinha medo de quem estaria lá quando eu acordasse. Mas tive sorte. Era semrpe meu amigo.
Quando estava escondido, eu sonhava com um certo homem. O mais difícil foi quando viajei para ir ao encontro dele.
Por pura sorte e depois de muitas passadas, consegui.
Fiquei dormindo lá por muito tempo.
Três dias, disseram-me...
E o que encontrei ao acordar? Não um homem, mas uma outra pessoa a me vigiar.
Com o passar do tempo, a menina e eu descobrimos que tínhamos coisas em comum.
Mas há uma coisa estranha. A menina diz que eu pareço outra coisa.
Agora moro num porão. Os sonhos ruins ainda vivem em meu sono.
Uma noite, após meu pesadelo habitual, uma sombra ergueu-se sobre mim. Ela disse: -Contem-me o que você sonha. E eu contei.
Em troca, ela me explicou de que eram feitos seus próprios sonhos.
Agora, acho que somo amigos, essa menina e eu. Em seu aniversário, foi ela quem deu presente-a mim.
Isso me fez compreender que o melhor vigiador que eu conheci não é um homem.

sábado, 10 de maio de 2008

Definitivamente, talvez.

Engraçado q eu tenho começado os posts falando sobre filmes... Mas ando assistindo uns bons, então é difícil não comentar. Outro sonho? Ter uma vídeo locadora e ficar lá... Assistindo os filmes e indicando para as pessoas.



DEFINITELY, MAYBE♥




Fui ao cineminha e acabei assisitindo este filme mais pelo horário. Mas até que a sinopse dele havia me interessado um poquinho. Eu ia assistir Speed Racer (olha a diferença de gênero...) mas o horário dele era só a partir das 15 horas.


Qual foi a sinopse que eu li que me depsertou um mini-interesse?


"Uma garotinha de 11 anos pede para o pai contar como ele conheceu sua mãe e sobre suas paixões anteriores. Will, pai dela, contará sobre três grandes amores que ele teve, trocando o nome de cada uma das mulheres, e a menina deverá descobri qual delas era a sua mãe."


Eu particulamente acho que essas sinopse engana... Enfim, acontece isso sim, mas a história... É um filme humorado e maravilhoso. Para todas as idades, e com certeza, trará grandes emoções. Ok, não é a coisa "íncrivel", mas é um filme muito bom, em minha opinião, dentre os vários outros que tem por aí. Assista. Ah sim, a tradução para português do filme ficou: Três vezes, amor.




Esqueci o que eu ia escrever.
Uma música aqui:
Mamma Mia (tradução)
ABBA
Composição: ABBA
Eu havia sido traída por você não sei desde quando
Então eu pus a cabeça no lugar, isso deve ter um fim
Me olhe agora, algum dia eu aprenderei?
Eu não sei como, mas de repente eu perdi o controle
Há uma chama em minha alma
Só um olhar e ouço um sino tocar
Mais um olhar e eu esqueço tudo
Mamma mia, aqui vou eu de novo
Ai, ai, como posso resistir a você?
Mamma mia, isso mostra de novo
Minha, minha, como sinto sua falta
Sim, meu coração está partido
Deprimida desde o dia que nos separamos
Por que, por que eu deixei que você fosse
Mamma mia, agora eu realmente sei
Ai, ai, eu nunca poderia deixar você ir
Eu fiquei zangada e triste pelas coisas que você faz
Eu não posso contar todos os momentos que eu te disse que terminamos
E quando você vai, quando você bate a porta
Eu penso que você sabe que não ficará longe por muito tempo
Você sabe que eu não sou tão forte
Só um olhar e eu ouço o sino tocar
Mais um olhar e eu esqueço tudo
Mamma mia, aqui vou eu de novoAi, ai, como posso resistir a você?
Mamma mia, isso mostra de novo
Ai, ai, como sinto sua falta
Sim, eu parti o coração
Deprimido desde o dia que nos separamos
Por que, por que eu deixei que você fosse
Ai, ai, até mesmo quando digo
Tchau, tchau, me deixe agora ou nunca
Mamma mia, é um jogo que brincamos
Tchau, tchau não quer dizer para sempre
Mamma mia, aqui vou eu de novo
Ai, ai, como posso resistir a você?
Mamma mia, isso mostra de novo
Ai, ai, como sinto sua faltaSim, eu parti o coração
Deprimido desde o dia que nos separamos
Por que, por que eu deixei que você fosse
Mamma mia, agora eu realmente sei
Ai, ai, eu nunca poderia deixar você ir
Mamma Mia
ABBA
Composição: Benny Andersson, Stig Anderson e Björn Ulvaeus
I've been cheated by you since I don't know whenSo I made up my mind, it must come to an endLook at me now, will I ever learnI don't know how but I suddenly lose controlThere's a fire within my soulJust one look and I can hear a bell ringOne more look and I forget everythingMamma mia, here I go againMy my, how can I resist youMamma mia, does it show againMy my, just how much I've missed youYes, I've been brokenheartedBlue since the day we partedWhy, why did I ever let you goMamma mia, now I really knowMy my, I could never let you goI've been angry and sad about things that you doI can't count all the times that I've told you we're throughAnd when you go, when you slam the doorI think you know that you won't be away too longYou know that I'm not that strongJust one look and I can hear a bell ringOne more look and I forget everythingMamma mia, here I go againMy my, how can I resist youMamma mia, does it show againMy my, just how much I've missed youYes, I've been brokenheartedBlue since the day we partedWhy, why did I ever let you goMamma mia, even if I sayBye bye, leave me now or neverMamma mia, it's a game we playBye bye doesn't mean foreverMamma mia, here I go againMy my, how can I resist youMamma mia, does it show againMy my, just how much I've missed youYes, I've been brokenheartedBlue since the day we partedWhy, why did I ever let you goMamma mia, now I really knowMy my, I could never let you go

sexta-feira, 9 de maio de 2008

Saudade.²

Ah... Saudade...



Saudade daquele amigo de infância...


Saudade de brincar de faz-de-conta,


Saudade da simplicidade e da inocência,


Saudade de não entender certas coisas,


Saudade de fazer certas coisas,

Saudade de certos lugares...









Do que eu tenho saudade?




Tenho saudades da época em que brincava de casinha com coleguinhas que eu nem sabia o nome, mas isso não importava, o mais importante era se divertir. Brincava de faz-de-conta, que o chão estava pegando fogo, e quem encostasse, se queimaria! Então, como uma cena quase que bizarra, muitas criancinhas ficavam penduradas em balanços ou escorregadores, apenas para não encostarem no chão. Lembranças que vieram a se acumular, conforme o tempo foi avançando.

Aquele antigo colégio, pequeno, família, porém, não fez a mínima falta. Ok, faz falta, mas achei que faria muito mais. Tenho vontade de rever certos professores, que se tornaram grandes amigos. Volte e meia me vejo pensando em como as coisas serão. Lembro-me das coisas maravilhosas que já me aconteceram. Situações ruins, pessoas não muito boas já me cruzaram o caminho. Mas deixarei isso de lado por enquanto.

Ultimamente, quando tenho visto algum arco-íris, sinto minha alma sendo lavada, e é impossível eu conseguir controlar um sorriso de orelha a orelha, literalmente, quando vejo um.
Sinto saudade de muitas coisas... E é um bom sinal, pois significa que muitas coisas boas já me aconteceram. Mas viver na saudade não ajuda, afinal, tenho que ter bons momentos no presente, apra que eu possa ter saudades futuramente, de algo.

São 4 da manhã... Daqui a pouco minha mãezinha querida acorda... Mas ela é querida sim, mesmo que ela acorde mal-humorada (claro, é de madrugada e eu ainda tô aqui no pc), ela é muito querida. Muito paciente, e isso as vezes faz mal a ela.
Não consigo viver sem ela. Sem meu pai, não tive lembranças o suficiente para sentir TANTA saudade. Mas sinto falta de um pai. De uma figura paternal. Digo, eu SENTIRIA com maiorintensidade, se não fosse pela minha mãe, minha melhor amiga, metade do que eu sou.

SAUDADE é uma palavra única. Não há tradução, apenas sinônimos em outras línguas.

Do que você sente saudade? AGORA? Releia isso mais tarde, e veja se mudou os seus conceitos. Mais tarde, eu digo, daqui um ano.

Não estou falando com você, intruso, estranho. Estou falando comigo mesma, que estarei lendo isso. Mas enfim. Como eu até dei uma espalhadinha do orkut, não és tão intruso. És um convidado.




Olá e BEM-VINDO, se não quiser entrar, feche a porta sem medo e continue a sua vida esquecendo de minha existência, afinal, qual a minha importância para você? E qual é a sua importância para mim?




Boa noite.




Sonhos²

HAIRSPRAY um musical animador e de uma maravilhosa atmosfera da época das discotecas.



http://youtube.com/watch?v=jo6kjkVD-Ew&feature=related

Uma amostra do que o filme tem a oferecer ♪♫

No começo eu não havia gostado muito, no fim, também não curti muito. Vi o filme quando ele estava em cartaz... Não gostei TANTO, mas gostei. Hoje assisti novamente, loquei numa video-locadora E NOSSA! BOEMG! foi um estalo de felicidade. Uns vão adorar, uns vão odiar, e uns vão achar mais ou menos e passar a gostar somente se assistirem de novo, como eu. Não há só essa classificação, mas acredito que sejam as que mais poderão se encaixar.

hairspray...

As provas dessa semana acabaram: a semana acabou. Praticamente, afinal, é sexta, e tem os dias do fim-de-semana que passa voando. Hoje de noite era para eu ter ido na pizzaria com umas amigas que já não vejo ou consigo conversar há um bom tempo. Uma delas desmarcou e fudeu com tudo. Legal né? Talvez só no ficticio.
-
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Dream hello sunshine

Ao título do post, sonhos. Eu já havia comentado um pouco em alguns "textos" anteriores, certo? Claro, estou falando comigo mesma. Correto, já havia comentado. Mas o que me ocorreu hoje: Eu quero me casar com um arco-íris (deu pra perceber que eles aparecem depois de uma chuva melancólico ou raivosa? E ainda consegue ser tão lindo! Com cores cativantes), eu quero abrir um discoteca igual ao do filme (influência/manipulação?) pra curti as músicas mais antigas e poder aprender a dançar daquele jeito. Eu gostaria de ouvir ou cantar Beatles no meu casamento, ou então Raul Seixas, se eu casar. Eu queria botar o nome de Jude no meu filho. Eu vou aprender a tocar gaita e violão.

Enfim, são sonhos que talvez eu venha a realizar, a esquecer, a levar até o fim. Não sei. Mas é bom tê-los, pois cada um tem os seus, que são só seus. Mas podem compartilha-los, o que é melhor ainda, penso eu.
Perdi a vontade de escrever.
Ao amado, que nunca veio.


quarta-feira, 7 de maio de 2008

Gazela.


P.S. I love you : P.S. Eu te amo. um filme bonito.


:)







Quer um blog útil? Ah... desculpe, não é este. E não será até que ele seja abandonado.


Perca tempo lendo sobre a vida de alguém que você não conhece, nunca viu na vida, e nunca vai vir a conhecer. (?)




Sabe a sensação de que vai rodar de ano? Nossa, isso não mata: depende da pessoa. Eu morreria, acho. Fazer o q? minha cabeça é de pobre, e o meu bolso também.




Dia das mães, comprei um porta-retrato, editei uma foto minha e da minha mãe e comprei uma caixinha de chocolates. Que tal? Clássico talvez, mas acho é o suficiente, desd ki não passe abatido. Dev ser maravilhoso receber flores, ou simplesmente algum agradinho material (afinal, agrado como beijos e abraços, se dá todos os dias[estou me referindo a mãe]) devce ser maravilhoso. Material, ou compor alguma música para esta pessoa tão tão especial. Afinal, qm que sentiu toda a dor de nos parir? De ficar nos cuidando e suportando as nossas birras, na qual, provavelmente nós pensamos: se fosse meu filho, eu espancava?




Mãe é mãe. Mas pra cada um, a SUA própria mãe, é a melhor de todas. Claro né?


A minha ainda não chegou em casa, estou a estudar para as provinhas fudenicas.


Ah... se eu fosse aposentada.... Mas um dia acabarei pensando: fazer prova era tão divertido. O que é impossível eu aceitar este pensamento.




Suco de manga também eh muito bommmmm!


Outra dica? Escute Mamma mia da banda Abba. não eh uma dica na verdade, apenas um comentário.


Depois disso, ouça ventania, cogumelos azuis.




Mas se quiser algo... coma amendoins sem sal.

segunda-feira, 5 de maio de 2008

Piuí-


Tanta gente fica desesperado para que leiam seu pensamentos, ou nem pensamentos, apenas um bagulho que você escreveu, ou simplesmente deu um ctrl c + ctrl v e que COMENTE! Ora, se fosse esse o objetivo dos blogs... Talvez até seja né? Não faz sentido publicar idéias numa rede pública, sendo que ninguém lê. Mas e se esta página for apenas uma forma de armazenar estes pensamentos para mais tarde, poder relê-los?
Enfim, a aula ta um saquinho, tive quatro provas hoje, tenho que ler dois livros de fisica, e agora eu mesmo me pergunto, o que eu estou fazendo aqui? Ah, vai ver porque eu tenho preguiça de escrever a mão num diário e prefira ter lééééér, seja lá como se escreve essa droga de doença, sim, desculpe meu snehor, ou senhora, mas eu sou uma ignorante jeca que não sabe escrever esse troço, e continuar digitando nesse troço.
Mas sabe que é até bom reler? E nossa, você organiza os posts do jeito que você quiser, com direito de grandes ou pequenos erros gramaticais. E não é só isso, uma total falta de organização do texto e um vocabulário pobre!
Ihaaaaaa- mas isso que é bom. Expressar idéias do momento, podendo depois reler, refletir, chegar a uma conclusão: como eu fui capaz de escrever uma coisa dessas?
Podes fazer esta comentário sobre si mesmo como sendo posiivo ou negativo.
Mas sabe o que eu acho? Você tá se comendo pro que eu acho né? Mas e daí, você nem tá lendo isso aqui... Nossa... Se a minha mãe lê isso... Ah, deixa, não é pecado, palavrão todo mundo fala, ou pensa, até porque, não estou expondo nenhuma idéia de preconceito, político, pornográfico ou seja lá o que for. Mas o importante, clichê, é ter saúde. Ter saúde pra ser feliz. Nossa, como eu fiquei feliz hoje!!! nem sei porque~ Pelas provas com certeza não. Mas talvez seja porque... ih... nem sei
Mas enfimmmmmm~ que discurssão que saiu agora.
vou trazer matérias para comentar mais tarde e comparar com novas idéias.
Tô parecendo uma pseudo-intelectual??? Não, só gosto de digitar e expor minhas idéias para eu mesma. Bizarro.... Fazer o que? Suco de melancia é gostoso viu? Experimentem!
A menina que roubava livros. Estou na página 96, e até agora, o livro promete ser bom.