sexta-feira, 3 de abril de 2009
segunda-feira, 30 de março de 2009
quinta-feira, 9 de outubro de 2008
Citologia
A intérfase é o período anterior a divisão da célula, onde ela se prepara para se dividir, enquanto ao mesmo tempo exerce a sua função. Pode-se dividir o período de intérfase de uma célula em três partes:
G1 ..... precede a duplicação do DNA, intensa produção de proteínas e RNA.
S ........ duplicação de DNA (cromossosmos)
G2 ..... duplicação do DNA, divisão celular, produção de proteínas, carboidratos e lipídios.
A divisão da célulase ode ser por MEIOSE ou MITOSE.
_________________________MITOSE
Prófase_______
A carioteca e o nucléolo desaparecem da célula, a cromatina se condensa e torna-se visível no microscópio. Os centríolos começam a migrar para polos opostos da célula, surgem fibras áster em torno deles. Outras fibras surgem em votla dos centríolos, que se afastam, formando o fuso mitótico. Cada cromossomo possui duas cromátides irmãs, ligadas pelo centrômero. Cromossomos se espalham pelo citoplasma, já que a membrana nuclear se desintegra em vários pedaços.
Metáfase______
Cromossomos ligam-se ao fuso mitótico pelos seus centrômeros e migram para o centro da célula., formando a placa equatorial. (etapa de melhor visualização dos cromossomo)
Anásfase______
Separação das cromátides irmãs de cada cromossomo, que migram para polos opostos da célula.
Telófase______
A carioteca e o nucléolo reaparecem e se reorganizam. Começa a citocinese, que forma duas novas células.
Citologia
As pontes de H, que ligam a molécula de DNA, são quebradas pelo RNA-POLIMERASE. Nucleotídeos de RNA que estão soltos no citoplasma ligam-se com os nucleotídeos dos filamentos que se separaram , sendo que no nucleotídeo com adenina se encaixará com a uracila na fita molde. Após isso, ocorre a separação da molécula de RNA que está pronta para migra do núcleo para o citoplasma e fazer síntese protéica, levando toda a informação do DNA. No fim, ocorre novamente o pareamento da molécula de DNA, que deu origem ao RNA, reconstituindo a molécula.
A tradução é passar o código de RNA, para uma sequüencia de aminoácidos da proteína. A correspondência entre o RNA e a proteína é de três, TRÊS, 3 bases nitrogenadas para codificar um aminoácido específico da proteína. Cada trinca de bases nitrogenadas no DNA ou no RNA é denominado códon. Após a transcrição, ao chegar no citoplasma, o RNAmensageiro, com as informações do DNA, é percorrido pelos ribossomos, que realizam uma leitura de seu códons e os liberam apra que haja o encaixe do RNAtransportador com seus respectivos anti-códons. (Os anti-códons do RNAt servem para capturar os aminoácidos livres no citoplasma e transportá-los até os ribossomos).
PARA CONSEGUIRMOS SINTETIZAR UMA PROTEÍNA, TEMOS AS SEGUINTES FASES:
+Uma fita molde de DNA tem a seqüencia de informações de bases AAT, TTG e etc.
+Após a transcrição do DNA, o RNAm formado terá os códons UUA, AAC e etc.
+No citoplasma, o RNAm vai se ligar aos ribossomos, formando os polirribossomos, que irão deslizar ao longo de sua molécula, fazendo uma leitura de seus códons.
+Após esta leitura, o RNAt com os anticódons AAU, UUG e etc liga-se aos códons do RNAm, ocorrendo a formação de um polipeptídeo.
+Logo em seguida, o RNAt desliga-se do RNAm e do seu polipeptídeo, indo a procura de outro aminoácido para transportar, do mesmo modo que os ribossomos continuam a deslizar sobre a fita polirribossomo, lendo seus códons e continuando a estruturar a nova molécula de proteína.
domingo, 21 de setembro de 2008
Brasileiro é sacana
Eles estavam falando isso achando que era algo bonito. Por exemplo, uma menina japonesa dizendo: "quero lhe chupar" achando que isso significava "eu sou bonita"
Muita sacanagem, e o pior é que colocam na internet esse troço. Fazer o que né? Brasileiro é tudo macaco mesmo :P.
Se diverte com tudo.
quinta-feira, 10 de julho de 2008
Itsushika wasure rareta oji no katami no sanshin
Azayaka ni yomigaeru anata to sugoshita hibiwa
Terebi no naname mukaino anata ga ita basho ni
Yorokobi mo kanashimi mo itsuno hika utaerunara
Kono sora mo ano umi mo nani mo katariwa shinai
Aki ni naki fuyu ni tae
A FLOR DE “SANSHIN”
O “sanshin” que ganhei de lembrança de meu avô
Relembro claramente dos dias em que passei a seu lado
Eu me sento no seu lugar, quase em frente à tevê
Se um dia eu conseguir cantar a alegria e a tristeza
Nem este céu, nem aquele mar parecem ter mudado
Chorando no outono, resistindo no inverno
Hoje de manhã sai de casa e fui pegar ônibus para ir para a escola como sempre. Antes de passar a catraca, sentei em uns dos assentos especiais para procurar minha carteirinha de estudante. Levantei-me e passei a carterinha, mas não passei pela catraca. Quando eu estava passando a carteirinha o ônibus deu uma freiada, eu não estava segurando em nada e cai para trás. Não sei o que eu senti naquela hora, só sei que aquele tipo de tombo não era a primeira vez, pelo menos não dentro de um ônibus. Acontece que eu desci rolando as escadinhas do ônibus e como a porta já estava aberta cai no chão da rua. Bati a cabeça, fiz alguns hematomas nas pernas e um lindo galo na cabeça. Graças a alguém, a Deus, seja lá quem tenha me amparado e tenha me impedindo de ter acontecido algo pior. Sei lá, eu poderia estar paraplégica, ter quebrado o pescoço, braços, o que fosse. Imagina se a porta estivesse aberta enquanto o ônibus estivesse em movimento? Estava a reclamar esta semana de minha vida: chata, aborrecedora, queria logo as férias. É irônico isso me acontecer e com certeza calou minha boca. Ficarei um bom tempo sem reclamar depois dessa.
Daqui em diante uma coisa tenho certeza: eu e o motorista tomaremos mais cuidado.
segunda-feira, 7 de julho de 2008
aconteceram
quinta-feira, 3 de julho de 2008
ponta
segunda-feira, 30 de junho de 2008
Que amor
Tantos anos e a olhe a droga de
divulgação de seu sofrimento?
Ninguém sabe o quê tu sentes, nem
têm como imaginar.
Mas mesmo assim presenteias teus
pequenos com sorrisos, enquanto nenhuma câmera consegue capturar esse momento
raro, ao menos nas tuas condições.
Não comes, não lhe dão ouvidos.
Não sabem quem tu és.
Amor de outros que não vivem no
meio de tanta desgraça são filmados o tempo todo e dizem ser um exemplo de
superação e de amor sem limites, sem nó.
Na cultura de outros, fiquem de boca
aberta e olhos inexpressíveis. Quem conhece a sua?
Sofredores do Afegãnistão. Meus olhos
apenas doem e embaçam ao pensar no que vocês sentem, infinitamente maior do que
a dor de minha visão, e seria uma comparação tão grotesca como comida com merda.
De teus braços são tirados uma parte de
teu corpo, de tua alma. Tuas crianças são raptadas e estupradas. Tua cidade é
estuprada.
Sons de bigornas caindo, de fogos de
artifícios estourando, mas nada de bonito acontecendo como
conseqüência.
Lágrimas caindo naquelas mãos sujas.
Sangue fedendo naquele rosto.
Como tu consegues continuar em
pé?
Como já tentaste se matar, mas no fim, o
mundo ao teu redor não lhe permitiu e você achou aquilo completamente
injusto?
Injusto morrer no meio de tanta
estupidez, maldade, sem ter feito nada que tivesse dado bons
resultados.
Aqueles poucos momentos felizes que
nunca mais voltaram.
Mesmo depois de toda essa violação, tu
ainda continuas em pé, com as pernas fracas, mas rastejando para outra direção.
Uma salvação.
Cadê a piedade? Onde foi
aquele sorriso acolhedor?
Nem uma morte satisfatória tu
podes ter, pois sabes que mesmo depois de virares pó, nada mudará. Não fará
diferença alguma.
Abraças o que tens na frente.
Valorizas o que ainda lhe resta, aquele pouco calor que não lhe tiraram.
Rezas na esperança de que tudo
acabe, ou pelo menos que tu e o seu precioso sejam poupados.
Enquanto isso eu choro no
sentimento de impotência. Diante de tantas coisas belas, como uma coisa tão
horrorosa pode acontecer com vocês e tudo ser abafado?
Rezo para que vocês possam receber
e dar aquele sorriso caloroso e apenas uma, uma risada. Um abraço sincero e
limpo.
O mundo te ama. Eu te amo e mando
meus sorrisos para ti.
segunda-feira, 23 de junho de 2008
Noname
açavam para sobreviver. Era só o que faziam. Transavam por puro instinto, comiam por necessidade e só. Era um ciclo apenas de prioridades verdadeiras, falando curto e grosso :P (q podre) : cagar/mijar, caçar, comer, dormir, se satisfazer. Pronto. Não era bom? Sem tantas frescurinhas, como passar horas no salão, porque todo mundo pode ficar olhando pra esse seu cabelo que mais parece um ninho de passarinho, ou se matar trabalhando apra conseguir aquela casa em copacabana. Perder o tempo que poderia apssar com os filhos viajando a trabalho. Os deixando nas escolas, com estranhos, aonde eles passam MUITO mais tempo da vida se comaprado com os poucos segundos que tu consegues olar para os olhinhus da criatura e dizer: te amo. sexta-feira, 20 de junho de 2008
Yui yui
"Iha iha iha uhaaaaa!" pulando feito retardadoª e fazendo uma dancinha qlqr, o mais esquisita possível. Se puder, com muitas pessoas. E não parem de fazer essa dancinha desgraçada até caírem na gargalhada.
Mágoas não existem para serem guardadas, e sim para nos destruírem, por isso não a tenha. Eu não as tenho, por enquanto, afinal, não vii muito ainda, ams já sei pra que elas servem.
Sinto dificuldade em fazer amizades e me estresso a toa, mas no fim acabo rindo. É bizarro, a vida é tão boa e eu ás vezes penso: "já ouviu falar sobre vida de merda? É a minha :P" vaisifude, quanta ignratidão minha. Ela não podia ser uma emrda tão legal e saudável como é.
Não preciso dizer que sou feliz para me sentir feliz. Sorriso bobo, risadas de coisa inúteis, ou sem razões. Só faltam mais amigos alegres e bobos.
Quer ser meu amiguinhu bobo alegre? Tanto faz, eu já sou uma.
Comi tanto chocolate e tô com vontade de beber água.
Vou dormir
100
anos
de
imigração
japonesa!
terça-feira, 17 de junho de 2008
quinta-feira, 12 de junho de 2008
Olho para elas, enquanto ouço o som e sinto o tremor
cansaço, quem dera eu tivesse vontade pra organizar isso aqui.
olha q engraçado, hoje é dia dos namorados. Mas a minha falta de idéias não tem nada com isso, até porque, amanhã é sexta-feira 13 e pouca gente se liga disso e não sente absolutamente nada. Ou mesmo que perceba essa inutilidade, nada muda.
Estou sentada, jogando pedrinhas no lago. Tantas vezes que já tinha visto as pessoas fazerem isso, e aqui estou eu, fazendo o mesmo. Olhando para o pequeno objeto, frio e duro (não pense merda)agredindo a água, formando diversos círculos à sua volta, enquanto afundava-se.
Está frio, minha cabeça dói, e sinto que absolutamente nenhum pensamento se passa dentro dela. É como das várias vezes que eu via o meu ônibus passando às 6 da manhã para eu ir ao colégio. Só que eu não estava dentro do ônibus, eu simplesmente havia perdido o horário, e chegaria atrasada novamente. Mas são nesses momentos, quando algo não planejado acontecia, que eu fico olhando para o que parece, que faz sentido eu me interessar, mas eu simplesmente não vejo. Só depois de muito tempo é que volto à realidade e percebo que perdi o horário. E aqui estou eu, perdendo meu tempo olhando e jogando essas pedrinhas no lago.
Não há patos, peixes. Nem tartarugas há.
Tremo de frio, um arrepio sobe por minha nuca. Odiava ter que sentir aquilo, era agoniante. Queria voltar para casa e me soterrar no meu edredom. Não tinha nem força física e nem de vontade para levantar. Deitei na beira do lago mesmo. Me aquietei e apenas conitinuei a fitar o lago. Parado, já sem nenhuma agressão das minhas pedrinhas.
sábado, 7 de junho de 2008
acho
terça-feira, 3 de junho de 2008
:
De todos, você foi o único que entendia o meu silêncio
Obrigada... Obrigada por tudo.
Não quero me esquecer de você jamais.
Agora me sinto esmagada e esfaqueada
“Não tente disfarçar, eu te conheço muito bem viu?”
Com os olhos marejados, eu abaixei a cabeça.
Você sentou ao meu lado, com seu olhar manso murmurando, com seu sorriso de sempre.
“Eu sei que você ainda, ainda pode muito mais. Você sempre está brilhando!”
E sinto aquele seu abraço de todos os dias.
Obrigada... Obrigada...
Poucas vezes o via triste,
Muitas vezes eu não conseguia esconder uma frustração:
Nunca conseguia te confortar como você fazia comigo.
Mesmo assim você me agradecia.
“Obrigado.”
Não quero me esquecer de você jamais.
Eu te amo... Te amo...
“Todos estarão ao seu lado, não fique assim.”
Amo você...
“Sabes que sempre estarei ao seu lado não sabes?”
Não...
Não quero me esquecer de você jamais...
Meus olhos não agüentam mais o peso da água salgada, que vão escorrendo por minhas buchechas.
Sinto aquele seu abraço, escondendo meu rosto em seu peito.
“Não há porque disso tudo.”
Eu o amo...
Não quero me esquecer de você jamais...
“Um dia a gente vai voltar a se encontrar.”
Obrigada...
“Sempre vou estar ao seu lado, mesmo que não percebas.”
Eu te amo... Obrigada... Te amo...
Obrigada meu melhor amigo.
Eu te amo...
segunda-feira, 2 de junho de 2008
a cidade do sol
deixo aki a minha markinha * é um duende fabi! xD pro seu blogê *-*
o único blog com duende em todo o mundo!!!!!!!
adios e boa sort :]

Relatando o fim de minha infância...
Como ela foi boa. Acho que isso vai me fazer bem, é bom poder passar os olhos no que já escrevi e comparar com o que escreveria hoje, rir de meus erros mais banais, como quando eu tinha menos que cinco anos, estava escrevendo um cartinha para a minha mãe no dia das mães. Meu S era invertido, não havia espaço no meu texto, todas as palavras eram juntas, jamais se separavam, nem por vírgulas, nem por pontos. No máximo por algum desenho, algumas flores, algumas marcas de beijinho, quando passávamo aqueles batons que vinham no mini estojinho de maquiagem, e colávamos nossos lábios naquele papel, como se aquele beijo foss saltar na buchcecha da mamãe logo que ela passasse os olhos.
Ah... Como era linda a época, brincando com giz d cera, como se aquilo fosse a cosia mais normal do mundo. Gritando para não sair de casa, para não se afastar daquela moça que brincava comigo durante os finais de semana e me colocava para dormir. Chorava para não deixar o jardim de infância, chorava, me agarrava ao portão para conseguir um tempinho a mais com aquela outras criancinhas, que passava a tarde inteira brincando, correndo pra lá e para cá. Quando eu recamava que a minha mãe chegava muito tarde para me buscar na escola, que todas as outras crianças saiam antes de mim, e eu sempre tinha que ficar no portão, a esperando. Das inúmeras vezes que a minha mãe, com aquele rosto calmo e manso, passava os olhos na minha expressão de chateação e prometia que tentaria chegar nos outros dias mais cedo.
Ela, como o prometido, começou a chegar mais cedo. Mas depois de um certo tempo, as crianças começaram a sair mais tarde, e eu ficava lá, brincando com meus coleguinhas, até a minha mãe chegar. E quando ela chegava, lhe implorava por mais 15 minutinhos par abrincar. E mais uma vez com o olhar manso e carinhoso, ela se sentava num banquinho e começava a observar eu e meus coleguinhas brincando. E lás se passavam 15, 30 ,1 hora. Dpois de uma hora, ela se levantava vagarosamente, olhava para o relógio, e me dizia que os meus quinze minutnhos já haviam se passado, e que amanhã eu voltaria para brincar mais. E no mesmo instante em que eu ia de encontro a minha mãe para ir embora, os pais das outras crianças também iam. Ela nunca reclamou, nunca praguejou por ter que ficar alí, sentada, esperando.
Quanta infatilidade, quando eu fazia certas coisas, me achando a menina mais madura do mundo. A menina que já estava pronta para ser adulta, que já sabia o que era vestibular e pensava já em se tornar cirurgiã para ganhar muito dinheiro e salvar vidas. A menina que não lembrava da morte. Esqueceu completamente. E mesmo ela estando presente em todos os momentos, ainda continuo vivendo, sem a presença de uma pessoa que poderia e tornado igualmente valiosacomo esta que sempre me olhou com o olhar manso e passou a mão em minha cabeça. Que apenas me dava um olhar de censura quando eu fazia coisas erradas, que preferia sentar no tapete da sala e me dizer que eu não deveria fazer certas coisas desrespeitosas, nunca aumentando o tom de voz.
Nas TERRÍVEIS horas em que eu ia estudar matemática, sempre, sempre, ela sentava ao meu lado, tentava me ajudar, até que eu eprdia o controle, ficava com raiva por não entender e jogava, de verdade, as cadeiras, todas elas, no chão. Chorava, batia o pé no chão. Uma birra extremamente rídicula. Ela simplesmente me olhava, pedia para eu me alcamar e fazer as contas de novo. Quando eu me recusava grosseiramente, ela me abandonava e ia para frente da televisão ou retomar algum livro que estava lendo. Alguns minutos depois, eu um pouco mais calma, me voltava a ela, pedia desculpas e retomavamos os estudos.
Até hoje, ela senta comigo e vai dar uma olhada nessa tal matéria estressante e tão fácil. Mesmo não se lembrando de certos assuntos da disciplina, ela analisa, demroa um pouquiho, eu impaciente e incompreensível a apresso, ela pede um momentinho. E consegue resolver tudo.
Quanto valor teve esse tempinho que eu tive, enquanto ela sozinha me criou, até eu poder ajudá-la nas compras de super mercado, ou a arrumar a casa. Foi uma infância maravilhosa... Está sendo... Está tendo um desfecho lindo... Para começar alguma outra fase (?) que acredito que será ainda melhor.
E aquelas cantigas de roda? As brincadeiras, amarelhinha, casinha, bola de gude, corda, elástico, pega-pega, entre outros.
Pai e mãe, ouro de mina
quarta-feira, 21 de maio de 2008
huMM,,, que cursinho você vai prestar pro vestibular? vai fazer vestibular? Pra qual universidade?
Bem, meu objetivo é entrar na universidade de onde eu moro, como já devo ter citado: único problema é que eu aidna não sei qual cursinho quero fazer. É... tenho tempo, só dois anos né? Dois anos não é tempo. é muito pouco, ainda mais porque a gente fica mais preocupada em passar de ano do que no que vai fazer pra tomar rumo na "carreira".
É estressante e divertido. Pelo menos na faculdade vou poder estudar pelo menos mais as coisas que gosto do que desgosto não? Com certeza, isso não envolverá matemática, física ou química. Química, muito improvável, mas não sinto muita atração por esta matéria.
Alguém conhece um teste vocacional? Eles não prestam. Na verdade, nem a sua opinião presta, mas pelo menos é sua, mesmo que desnorteada.
Tenho um trabalho sobre mulheres do século 20 para fazer. tá uma merda, o grupo tá empurrando de barriga e achando que já tá se esforçando o bastante.
Quando eu voltar sao blog providenciarei um novo template, em homenagem aos 100 anos da imigração japonesa. Afinal, é minha etnia né? Que bom que me orgulho disso.
Um assunto Seja lá o que fôr: CRACK
ó gódi, agora vaum denunciar esse troço... não... não... isso é tão comum, se eu falar de estupro + drogas + homicidio, não vou ser descriminada ou vão me olhar como se eu fosse um ET.
"Quem quiser usar, que use, nãof azendo mal a ninguém em sua volta".
Quem diz isso, sinto muito, mas é impossível, IMPOSSÍVEL, não fazer mal a ninguém além do usuário. Primeiro, se a pessoa tem uma família, normalmente ela sofrerá, e muito, com isso. Comprar drogas é uma forma de contribuir apra o tráfico. Bem, quando se usa crack até morrer, você ou morre por culpa do crack (e sua), ou por um tiro. Por um tiro não? Oras, então morrerás esfaqueado, seja lá o que fôr, mas serás assassinado. Por que? Porque os tiozinho que te vende a droga vão estar putos com você. Sabe por que? Não sabe?! Você vai estar devendo grana pra eles para conseguir aquelas pedrinhas vagabundas.
E outra. Quanta gente não morre por causa disso. Você tá comprando só pra você usar, e só vai fazer mal a ti. MENTIRA. Muita gente já morreu por causa desse cocô que tu cheira.
Isso é apenas uma introdução. É só o que eu penso.
sexta-feira, 16 de maio de 2008
Ah

Uma breve reflexão inútil a você
Não digo que minha pessoa agrada a todos, até porque, nem todos conseguem me agradar. Na verdade, pouquíssimos conseguem.
Um cenário. Não se pode descrever algo só contando com um cenário. Um som. Não se pode descrever algo apenas por um som que ele possa reproduzir.
Um toque. Bem difícil de descrever, quase impossível de se fazer entender.
O que me basta é apenas um gesto, uma expressão fácil. Sem palavras, apenas o olhar e os batimentos cardíacos.
Quando uma descrição não faz alguém entender, usa-se outra.
Existem pessoas desprovidas da visão, do tato, da fala e audição.
Como deve ser o mundo delas? Não digo que esta seja uma extraterrestre num mundo completamente diferente ao nosso, “normal”. Mas sempre me vem à dúvida: como? Como uma pessoa que nasceu cega pode ter noção das cores? Se é que consegue ter noção alguma sobre o assunto, mas acho que isso chega a ser impossível. Triste? Há tantas coisas bonitas para serem vistas pelo mundo e toda essa beleza é desperdiçada por falta de olhos, ou por falta de atenção...
A música... Algo que o ser humano pode ter total controle, em meio de melodias calmas, excitantes, animadas, arrebentadoras. O som e a entonação da voz de alguém querido. Do filho dizendo que ama a mãe, ou o pai. O barulho do vento batendo contra as árvores, enquanto essas, balançam seus galhos como se fizesse uma faxina no céu.
O tato... Sentir um abraço, um gesto de carinho... Será que existe alguém desprovida de todos estes sentidos, mais o paladar, que esqueci de mencionar, no mundo? Como uma pessoa cega, surda-muda, sem tato, sem ter como degustar algo, conseqüentemente sem ter como cheirar um doce perfume do delicioso prato de lasanha, sem poder sentir o sabor, que minha mãe fazia de vez ou outra. Como alguém assim poderia viver? Será que viveria? Não digo do prato de lasanha de minha mãe, mas de outros milhares de pratos, salgados, doces... Em meio de tudo isso, acho que enquanto eu não perder nenhum desses abençoados “presentes” que recebi ao nascer, e continuar com saúde, e as pessoas que amo também, acho que é só o que importa. No momento.
segunda-feira, 12 de maio de 2008
Poh-
Vazio. Poligamia existe, certo, isso não tem nada a ver com a minha tristeza, apenas uma pergutna que sei que não consiguirei responder ao menos que uma bigorna de oitenta toneladas caia em meu nariz: poligamia é a união amorosa de mais de duas pessoas. Acho que quando alguém ama outra pessoa, prefere que ela seja feliz, não importa com quem. Poligamia, ela estaria sendo feliz com você e mais otura pessoa. É justo?
Eu acho injusto. O amor é único para cada pessoa. Mas isso também vai da cultura né não?
Temos os bons maridos, com amante que vivem no oba-oba. Ou a mesma situação apra as mulheres.
Vigiador.
sábado, 10 de maio de 2008
Definitivamente, talvez.

ABBA
Composição: ABBA
Eu havia sido traída por você não sei desde quando
ABBA
Composição: Benny Andersson, Stig Anderson e Björn Ulvaeus
I've been cheated by you since I don't know whenSo I made up my mind, it must come to an endLook at me now, will I ever learnI don't know how but I suddenly lose controlThere's a fire within my soulJust one look and I can hear a bell ringOne more look and I forget everythingMamma mia, here I go againMy my, how can I resist youMamma mia, does it show againMy my, just how much I've missed youYes, I've been brokenheartedBlue since the day we partedWhy, why did I ever let you goMamma mia, now I really knowMy my, I could never let you goI've been angry and sad about things that you doI can't count all the times that I've told you we're throughAnd when you go, when you slam the doorI think you know that you won't be away too longYou know that I'm not that strongJust one look and I can hear a bell ringOne more look and I forget everythingMamma mia, here I go againMy my, how can I resist youMamma mia, does it show againMy my, just how much I've missed youYes, I've been brokenheartedBlue since the day we partedWhy, why did I ever let you goMamma mia, even if I sayBye bye, leave me now or neverMamma mia, it's a game we playBye bye doesn't mean foreverMamma mia, here I go againMy my, how can I resist youMamma mia, does it show againMy my, just how much I've missed youYes, I've been brokenheartedBlue since the day we partedWhy, why did I ever let you goMamma mia, now I really knowMy my, I could never let you go
sexta-feira, 9 de maio de 2008
Saudade.²
Sonhos²
http://youtube.com/watch?v=jo6kjkVD-Ew&feature=related
Uma amostra do que o filme tem a oferecer ♪♫ ↑
No começo eu não havia gostado muito, no fim, também não curti muito. Vi o filme quando ele estava em cartaz... Não gostei TANTO, mas gostei. Hoje assisti novamente, loquei numa video-locadora E NOSSA! BOEMG! foi um estalo de felicidade. Uns vão adorar, uns vão odiar, e uns vão achar mais ou menos e passar a gostar somente se assistirem de novo, como eu. Não há só essa classificação, mas acredito que sejam as que mais poderão se encaixar.
Ao título do post, sonhos. Eu já havia comentado um pouco em alguns "textos" anteriores, certo? Claro, estou falando comigo mesma. Correto, já havia comentado. Mas o que me ocorreu hoje: Eu quero me casar com um arco-íris (deu pra perceber que eles aparecem depois de uma chuva melancólico ou raivosa? E ainda consegue ser tão lindo! Com cores cativantes), eu quero abrir um discoteca igual ao do filme (influência/manipulação?) pra curti as músicas mais antigas e poder aprender a dançar daquele jeito. Eu gostaria de ouvir ou cantar Beatles no meu casamento, ou então Raul Seixas, se eu casar. Eu queria botar o nome de Jude no meu filho. Eu vou aprender a tocar gaita e violão.



