segunda-feira, 7 de julho de 2008

aconteceram

Transporte passivo: aquele que não possui gasto energético.
Está aí uma boa solução. Eu não compreendo nada. Ah! Quero votlar a estudar sobre os bixinhos esponjosos, sm entrar muito a fundo do assunto, assim como muitos mais adiantados da minha fase atual querem voltar a estudar o transporte através da membrana plasmática.
Uma coisa que eu sempre quis ser foi uma contadora de piadas. Nunca deu certo. Tiveram épocas que me passava por boba, apenas para os outros rirem. Deu certo, mas mesmo assim, não era o suficiente. Odiava palhaços, morro de medo daquele bonecos cabeçudos daquela empresas, como o koerich ou as fantasias da turma da Mônica de São Paulo. Nunca gostei de sentar no colo do papai noel, sempre tive medo deste velho que ficava alí, cedendo seu colo quentinho para diversas criancinhas. Cadê a ingênuidade e o espírito puro? Não penso com tanta sujeira, mas nunca me senti confortável com pessoas fantasiadas, ainda mais com disfarces absurdos.
Palhaços de circo. Acho que eles têm um trabalho honesto, fazem por uma boa causa, são palhaços, fazem as pessoas rirem! Não é íncrivel? Mas eu sempre tive medo deles. Talvez algum trauma daquele palhaço do The sims, que vivia com uma cara horrorosa borrada pelo lápis de olho e a sua maquiagem nada chamativa.
Nesse último final de semana dei uma saída com a minha mãe. Fomos ao cinema, comemos MUITA pipoca, fomos à biblioteca da universidade, caminhamos pela cidade. Voltamos para casa, preparamos o almoço. Abóbora, arroz, frango com missô e ruffles! (tá certo que reuffles estragou totalmente o cardápio "saudável", mas um dia não faz mal).
Lavamos louça, arrumamos a casa, conversamos, demos gargalhadas. Nunca senti um final de semana ter passado assim, voando, mas que tivesse mais parecido com uma turnê de 80 dias pelo mundo. Acho que sou daquelas pessoas que super-valoriza a família, pessoas por perto, que realmente se importam com meu bem-estar. Adoro vê-las rindo e fazendo coisas junto comigo, mesmo que esta atividade seja extremamente chata.
Sentamos no meio da sala e abrimos alguns álbuns antigos, da época dos meus 7, 9 anos. Da época em que ela ainda não era mãe. Histórias...
Não que eu esteja dizendo que a minha mãe é velha, mas pór alguma razão, adoro escutar as lembranças de vida de gente de mais idade. Acho interessante, me prendo de curiosidade. É íncrivel, pois você nunca imaginaria aquela pessoa em tua frente tendo uma vida daquele tipo, ou passando por tais situações. Muita gente acha chato, massante. Eu gosto.

3 comentários:

Unknown disse...

Então, Cogumela_enlatada é basiado em um conto que eu gosto muito chamado "margarida enlatada" de um escritor gaúcho chamado Caio Fernado Abreu.

"Cogumelos azuis" é de uma banda chamada ventania, não?!

E "cavalgada das valkírias" é uma música clássica de um músico alemão chamado Wagner.

=) Nossa! quanta informação!

Gostei muito da tua lista de livros, vários fazem parte da minha. No topo: Ensaio sobre a cegueira.

bjoooo!

rodrigowill disse...

Que isso! Pode comentar um livro, não tem problema.
Estou vendo muitas pessoas que "conheço" por aqui, você está chamando muita atenção. =D
Nunca tive medo de palhaço e raramente eles me fizeram rir, mas palhaços no estilo Bozo assusta qualquer um.
"Acho que sou daquelas pessoas que super-valoriza a família". Mantenha todos ao seu lado o maximo de tempo possível, não existe algo mais valioso que esses momentos, nada. Tbm gosto de ouvir, alias sempre pergunto sobre os detalhes, para imaginar com clareza.

Sou péssimo no Basquete, você nem imagina, mas eu jogo pq é divertido. Pinp-Pong tbm é divertido, gosto de qualquer esporte que tenha velocidade, deve ser por isso que não gosto (tanto) de futebol, me da sono.

Estava falando com meu pai sobre as passagens do Tio, estranho, mas ele tirou uma grande parte da tristeza que eu estava sentindo, mesmo sabendo que ele estava se fazendo de forte, é assim que deve ser o homem da casa. Espero que isso não pareça machista.

Até mais.

Conde Vlad Drakuléa disse...

Gostei, muito bom post e engraçado, os bonecos cabeçudos me lembraram o personagem Hibiki Tokai do animê Vandread, um cabeçudo de primeira... E eu também sempre tive medo de Papai Noel e palhaços... Voei....